Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado de Carolina Dieckmann conversou com a imprensa, nesta segunda-feira, 7, após o final do depoimento da atriz, na delegacia de repressões a crimes de informática (DRCI), no Centro do Rio de Janeiro.
O defensor reafirmou que o site pornô inglês e um outro site, dos Estados Unidos, que estavam veiculando as fotos de Carolina Dieckmann nua desde a última sexta-feira, 4, já retiraram o material do ar.
“Era um site dos Estados Unidos e outro da Inglaterra. Notificamos ambos no fim de semana e eles retiraram do ar. Tenho a convicção de que chegaremos ao autor desses crimes.”
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Segunda Kakay, as investigações já estão bem adiantadas e hoje um técnico em informática esteve na Delegacia para levar os dois notebooks que pertencem à atriz para serem periciados. Um deles era um Macbook, da Apple, onde as fotos íntimas estariam armazenadas. Já o outro computador teria sido usado pela atriz para trocar emails com o suposto criminoso, que a teria chantageado e pedido RS$ 10 mil pelas fotos.
O advogado de Carolina Dieckmann reforçou a afirmação de que a empresa Google também foi contatada, para impedir o acesso de usuários da internet as fotos por meio dos motores de busca: “Mandamos um ofício para o Google que deve se pronunciar ainda hoje”.
Antônio Carlos preferiu não entrar em detalhes para não atrapalhar as investigações mas relatou que o processo envolve furto, difamação e extorsão, uma vez que os criminosos entraram em contato com a atriz para fazer chantagem, pedindo dinheiro em troca da coultação das fotos de Carolina Dieckmann nua.
“Foram dois ou três telefonemas e quatro ou cinco emails. Ela tomou as providências desde o primeiro momento, junto às autoridades. Ele também disse que acredita que a atriz não vá se pronunciar sobre o caso.
O depoimento de Carolina durou mais de duas horas. A atriz, que estava acompanhada do marido, Tiago Worcman, chegou ao local às 9h10.
Pedido ao Google
O advogado de Carolina Dieckmann, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que notificou o Google para impedir que as pessoas busquem na internet as fotos de sua cliente.
TerraSR | Edição Maturéia1
