Na oportunidade, o repórter Hamilton Silva questionou ao governador porque Tião de Patos, um dos aliados de sua campanha foi descartado de participar da administração e porque o deputado estadual Antonio Mineral (PSDB), emplacou tantos parentes no seu governo a exemplo da Ciretran, Cooperar, Fundac e o Agrocentro.
O governador minimizou, dizendo que em nenhum momento, quem quer que seja o governo tem condições de atender todas as pessoas. “Eu sei que nessas disputas, mesmo aqueles que têm muito, ficam achando que é pouco. O que eu acho que é fundamental, e aí, é uma coisa que nós estamos buscando é qualificar o governo”, garantiu.
O governador enfatizou que mais importante do que entrar numa discussão, porque alguém era do outro lado, ele explicou: “ninguém foi indicado pelo outro lado. Portanto, se tem alguém numa condição dessa, veio porque companheiros sugeriram nomes”, assegurou.
O socialista, também fez referência à outra parte no Estado, que são os servidores efetivos. “Eu irei profissionalizar cada vez mais o serviço público, para que não haja sofrimento de soluções de continuidade, disse”.
Por outro lado, sabemos que as indicações dos cargos no governo Ricardo em Patos, foram sugeridos pelo ex-deputado Dinaldo Wanderley, Bonifácio Rocha, Socorro Marques ex- deputada estadual e o deputado Antonio Mineral, que de acordo com informações obtidas, é o que conseguiu o maior número de vagas no governo na cidade de Patos.
Matureia1
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